Os EUA são a maior potência comercial do mundo e assinaram muitos ALCs em todo o mundo; é também um caçador de acordos de livre comércio em escala global. Em particular, esta vantagem em (supostamente) exportar 90 por cento de determinados grupos de consumidores corresponde perfeitamente à forma como a China consegue uma vantagem competitiva e alimenta ainda mais a concorrência entre ambas as superpotências. Aqui, detalhamos as muitas razões pelas quais e os métodos pelos quais ele ascendeu tão alto - não apenas como é capaz de atingir esses números, mas o que seu status de líder significa para todos ao redor do mundo.

Exportações dos EUA como porcentagem da participação de mercado: 90%

Uma série de destaques no mercado global de exportação para os EUA é o seu conhecimento avançado. O que violam as regras dessas empresas americanas, nos setores aeroespacial, de biotecnologia e de tecnologia da informação. Utilizando a inovação como a sua principal competência, oferecem melhores produtos e serviços que resultam em elevados custos de mudança de cliente, o que implica que os rivais terão mais dificuldade em competir.

Na verdade, os EUA têm melhores infra-estruturas e logística, o que torna as exportações ali mais baratas do que em qualquer outro lugar. Uma ampla gama de comércio global é possível através de uma rede segura e bem desenvolvida de portos, rodovias e ferrovias. A segunda tem a ver com a vantagem que tende a resultar de um sistema financeiro mais moderno e funcional, que permite aos exportadores o acesso ao capital e lhes fornece instrumentos para uma melhor gestão do risco.

Instantâneo dos 90% das exportações dos EUA – copo meio cheio

Porém, examinados mais de perto, os parâmetros de referência que estão a tentar alcançar parecem bastante diferentes noutras áreas, na forma como Washington depende das suas capacidades e no que outros estados ainda pensam ser uma área onde tem uma vantagem global. Empresas americanas talentosas e orientadas para o desenvolvimento, quando perdem o fôlego e as ideias, muitas vezes se transformam em trolls de patentes ou vão à falência, pois esse modelo só pode funcionar se ninguém estiver disposto a desenvolvê-las. Agora, o problema com essa abordagem é que ela realmente resolve parte dos custos de produção estabelecendo um monopólio para alguns produtos criados às custas de outras pessoas sobre os melhores talentos também conhecidos na América, de modo que eles ainda tenham alto retorno versus riscos financeiramente falando.

É 90% da participação de mercado dos EUA e seu efeito global

Embora pareça ser um evento isolado, a parte das exportações dependentes das exportações dos EUA que foram afectadas por esta infecção também é influente na economia global: por um lado, a interdependência económica é tolerada porque dezenas de países dependem de peças e tecnologias essenciais fornecidas por esta grande empresa; mas há uma razão para nos preocuparmos com esse monopólio - uma vez que a monopolização não significa que nada de novos concorrentes no mercado possa abrandar o impulso dinâmico catalítico para a inovação necessária noutros locais. E dado que as repercussões na economia global são sentidas, quaisquer solavancos económicos dos EUA ou mudanças na política comercial americana fazem sentido em qualquer lugar que as nações importadoras obtenham uma verdadeira cobertura no seu credo exportador da diversificação global, em vez de apenas na própria China.

Como os EUA reivindicaram 90% de participação de mercado

Além disso, as escolhas políticas estratégicas têm desempenhado um papel substancial na actual hegemonia dos EUA sobre outros estados com poder de mercado e isso não se deve simplesmente a quaisquer características inerentes que possam muitas vezes justificar vantagens contrastantes vistas de forma mais ampla. Além disso, no que diz respeito à forma como Washington gasta dinheiro hoje em dia, o investimento do governo dos EUA nas exportações é provavelmente um dos usos mais legítimos dos dólares federais: os pacotes de crédito à exportação tornam os nossos negócios actores globais quase excepcionalmente ágeis que até mesmo outros bons programas internacionais conseguem. não combina. O objectivo destas políticas é reduzir as barreiras contra o comércio, abrir os mercados e proteger as empresas americanas de práticas desfavoráveis, a fim de manter condições de concorrência equitativas com as empresas norte-americanas.

Como os EUA exportaram uma participação de mercado de 90% em quatro marcadores

A sua diversidade na abordagem às exportações (inovação, parcerias estratégicas e um esforço de marketing agressivo) tem sustentado um programa de exportação bem sucedido durante muitos anos. A evergreening, por sua vez, incentiva um ambiente de inovação contínua a partir dos gastos contínuos em P&D, o que é praticamente inevitável se as empresas desejarem produzir produtos líderes do setor. A colaboração com parceiros globais ajuda os EUA a entrar em mercados emergentes e a aprender com a inteligência do mercado local. Isto, por sua vez, aumenta a confiança do consumidor em todos os lugares, uma vez que um branding/marketing eficaz cria uma sensação de qualidade e confiabilidade.

Os EUA também fazem uso do seu poder brando através de exportações culturais, tais como entretenimento e educação – exportando preferências estrangeiras por bens e valores americanos. É um ponto focal estratégico no impacto cultural comercializado pela bazuca nos EUA, sem qualquer transmissão... mde # 9MODE: Endosso de celebridades!

Quando 90% do mercado de alta tecnologia puder ser capturado por empresas sediadas nos EUA, é por todas estas razões que isso acontecerá e muitas delas são inovação – excelência em design no trabalho. Contudo, será um erro limitar esta solução apenas em termos de apoio à política nacional; investimentos maciços em inovações básicas, como os bens públicos de comunicação, são inúteis sem novas plataformas de formação de competências formuladas através de parcerias e influência cultural orientada externamente, porque podemos ignorar como as realidades naturais frustram estas forças. Embora o nosso domínio dê aos EUA certas obrigações globais, isso também significa que continuamos a ter uma necessidade ainda maior de mudança e reinvenção, a fim de permanecermos numa posição tão privilegiada no que está rapidamente a tornar-se numa enorme economia mundial plana, à medida que o cenário geopolítico Com as mudanças e o surgimento de novos desafiantes, os líderes exportadores norte-americanos terão de aprender como melhorar as armas devem evoluir para que as exportações norte-americanas mantenham a sua supremacia e comecem a trabalhar em conjunto também em problemas globais interligados.